Um intestino grosso rechonchudo

Porque é que temos um intestino grosso? Os alimentos já foram absorvidos, vilosidades também já não as há, e a flora intestinal já não deve estar muito interessada em restos indigestos. O intestino grosso não serpenteia dentro de nós, estando disposto como uma grossa moldura à volta do intestino delgado. Chamar-lhe ‘grosso’ não o ofende. A verdade é que precisa mesmo de mais espaço para desempenhar as suas funções.

O intestino grosso não se apressa com nada e digere tudo até ao fim. Entretanto o intestino delgado pode estar já a receber a segunda ou terceira refeição que isso não afeta o intestino grosso. Os restos duma refeição são processados pelo intestino grosso durante cerca de 16 horas, sendo neste processo absorvidas substâncias que, caso contrário, perderíamos no meio de toda a pressa. È apenas no intestino grosso que podem ser realmente reabsorvidos importantes minerais como o cálcio.

E é mediante a esmeralda colaboração entre intestino grosso e flora intestinal que recebemos, além disso, uma dose adicional de ácidos gordos com alto valor energético, vitamina K, vitamina B12, tiamina (vitamina B1) e riboflavina (vitamina B2). Tudo isto é rico em energia e útil para bastantes coisas, como por exemplo para uma correta coagulação do sangue, para fortalecer os nervos e também como proteção contra enxaquecas. É também no último metro do intestino grosso que se equilibram com grande precisão as nossas reservas de água e sal. Não que alguém deva comprová-lo mas as nossas fezes têm sempre o mesmo teor de sal. É à conta desta meticulosa pesagem que é possível poupar um litro de líquido. Se tal não ocorresse teríamos que beber um litro de água a mais todos os dias.

Tal como no intestino delgado, tudo o que é reabsorvido pelo intestino grosso é levado para o fígado através do sangue, onde é reexaminado para depois ser devolvido ao grande sistema circulatório. Os últimos centímetros do tubo digestivo não conduzem porém os seus vasos sanguíneos através do fígado desintoxicante, mas sim diretamente para o grande sistema circulatório. Regra geral, nada mais aqui é absorvido, pelo simples facto de que esse trabalho já foi feito. Existe porém uma exceção: os supositórios. Os supositórios podem conter muito menos medicamento que os comprimidos e, porém, ter um efeito muito mais rápido. Muitas vezes, as doses de comprimidos e xaropes, têm de ser mais elevadas porque o fígado anula uma grande parte das substâncias ativas antes de chegarem ao local onde devem produzir efeito. Isto não é nada prático, pois é precisamente pelo efeito que têm que queremos tomar essas “substâncias tóxicas”. Quem não quiser sobrecarregar o fígado com medicamentos contra a febre e afins, os supositórios são uma boa solução, tanto melhor quando se trata de crianças e pessoas mais velhas.

Resumo retirado da da obra “A vida secreta dos intestinos” de Giulia Enders, adaptado por Centro de Ozonoterapia, para um melhor entendimento sobre o funcionamento do aparelho digestivo, em particular dos intestinos, e a importância que lhe deve ser dada, para melhorar a nossa saúde e por consequência a nossa qualidade de vida. Este texto é dedicado ao intestino grosso e está contido na ‘Estrutura do trato gastrointestinal’ no capitulo 1.

O objetivo é dar, de forma simples as informações essenciais ao entendimento do funcionamento do sistema digestivo como um todo e da importância de cuidar dos intestinos. No Centro de Ozonoterapia, em Lisboa, fazemos tratamentos de limpeza do intestino grosso vulgo hidrocolonterapia ou hidroterapia do colon, integrados com ozonoterapia, para aumentar a eficácia terapêutica.

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