Alopecia

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O que é Alopecia

Diminuição ou perda de cabelo localizada ou generalizada, temporal ou definitiva de qualquer tipo ou origem. Para um entendimento adequado das alopecias é necessário saber que o crescimento do cabelo é cíclico, passando por 3 etapas:
- Crescimento (anágena) que dura de 2 a 6 anos, em que o cabelo cresce um centímetro a cada mês;
- Seguido de um período de repouso o catágeno que dura umas 3 semanas;
- Finalmente alcança-se a fase de queda o telógena (caindo de forma impercetível entre 80-100 cabelos/dia) que dura de 3 a 4 meses.

Existem diversas classificações para a alopecia, mas para simplificar vamos restringir a dois tipos básicos:
Cicatricial, por tanto irreversível, existe uma destruição do folículo que é irrecuperável.
Não cicatricial, potencialmente reversível, o folículo não se destroe, sofre câmbios funcionais que podem ser recuperados.

Tipos de Alopecia

  • Alopecia não cicatricial:
    Alopecia Androgénica é a queda comum de cabelo, é o tipo de alopecia mais comum que existe, com maior prevalência na população e tem um claro componente hormonal.
  • Alopecia Tiroidea:
    O hipertiroidismo e particularmente o hipotiroidismo podem causar a perda difusa de cabelo. No hipotiroidismo, o cabelo e as sobrancelhas tendem a cair, dando um aspeto característico ás pessoas com hipotiroidismo.
  • Alopecia Carência nutricional:
    A pele, as unhas, o cabelo não são tecidos imprescindíveis para a vida, pelo que são os primeiros a ser afetados nos estados de carência nutricional. Os tecidos com défice nutricional perdem a capacidade de renovação e produz-se um aumento da queda de cabelo que está débil e quebradiço.
  • Alopecia Areata ou Autoimune
    A mais comum é a alopecia areata, aparece porque a alteração imunológica produz uma hibernação dos folículos. Geralmente começa em forma de pequenas placas redondas que podem ser solitárias ou múltiplas afetando o couro cabeludo. Mais frequente em mulheres. Os folículos do couro cabeludo permanecem debaixo da pele num estádio de hibernação e podem começar a fabricar cabelo quando recebem o sinal adequado.
  • Alopecia Seborreica
    Associada a um excesso de gordura no couro cabeludo associado a caspa e outros sinais de dermatite seborreica, ou seja, junto a cada folículo piloso há uma glândula sebácea. A glândula sebácea produz uma substancia gorda que serve de proteção ao cabelo. Se a produção sebácea aumenta dificulta o crescimento do cabelo e favorece a sua queda, este aumento da produção de sebo, está relacionada com a secreção hormonal.
  • Alopecia Senil
    Durante o processo de envelhecimento produz-se uma degeneração de todos os tecidos, as células vão perdendo a sua capacidade mitótica, diminuindo a renovação celular. Os tecidos com renovação mais acelerada (pele e cabelo) são os que mais notam estas mudanças. O cabelo cresce menos e aparece menos cabelo novo, o ritmo de queda permanece normal ou aumenta, havendo uma perda generalizada de cabelo.

Quem pode sofrer de Alopecia?

A alopecia pode afetar pessoas de qualquer idade, gênero ou etnia, embora a prevalência e os tipos possam variar de acordo com fatores genéticos, hormonais e ambientais. A alopecia androgênica, por exemplo, é mais comum em homens devido a fatores hormonais, enquanto a alopecia areata pode ocorrer em qualquer idade, sendo frequentemente observada em mulheres. As condições de saúde, como desequilíbrios da tireoide e carências nutricionais, também desempenham um papel significativo na predisposição à alopecia, tornando indivíduos com esses problemas mais suscetíveis à perda de cabelo.

O que causa a Alopecia?

A alopecia pode ser causada por uma multiplicidade de fatores, incluindo genética, desequilíbrios hormonais, condições autoimunes, carências nutricionais, stress, e o processo natural de envelhecimento. Na alopecia androgênica, a sensibilidade dos folículos capilares aos andrógenos leva à sua miniaturização e à subsequente perda de cabelo. Doenças da tireoide e carências nutricionais afetam o ciclo de vida do cabelo, reduzindo a fase anágena e precipitando a queda. A alopecia areata, por sua vez, resulta de uma disfunção imunológica onde o sistema imune ataca os folículos capilares.

Como pode a Ozonoterapia ajudar no tratamento da Alopecia?

A ozonoterapia oferece uma abordagem promissora no tratamento de diversas formas de alopecia, especialmente aquelas de natureza não cicatricial. Ao melhorar a oxigenação e a circulação sanguínea no couro cabeludo, a ozonoterapia pode estimular os folículos capilares adormecidos ou enfraquecidos a reentrar na fase anágena do ciclo de crescimento capilar. Suas propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas também podem ajudar a tratar condições subjacentes do couro cabeludo, como a alopecia seborreica, criando um ambiente mais saudável para o crescimento do cabelo.

Ozonoterapia no tratamento da Alopecia

No tratamento da alopecia, a ozonoterapia pode ser administrada de duas formas principais: através de ensacamento de baixa pressão sobre a cabeça para estimular diretamente o couro cabeludo, ou via auto-hemoterapia maior, onde o ozônio é introduzido no organismo por meio do sangue, promovendo efeitos sistêmicos benéficos que podem auxiliar na recuperação capilar. Ambos os métodos visam a revitalizar os folículos capilares, promovendo a saúde capilar e potencialmente revertendo a queda de cabelo. A escolha do método e a frequência das sessões dependem das necessidades individuais do paciente, variando geralmente de 1 a 2 sessões semanais por um total de 8 a 10 sessões.

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