Tiago Oliveira, 36 anos, Loures (FIBROMIALGIA)

“Portador de Fibromialgia. Desde há alguns anos que tenho um problema de coluna na zona do sacro, nomeadamente uma Espondilolistese Istmica L5-S1 (alterações degenerativas de uma vertebra, caracterizada pelo deslizamento ou deslocamento de uma vértebra no sentido anterior, posterior ou lateral em relação à outra, ocasionando dor ou irritação da raiz nervosa).

Por outro lado, durante o ano de 2013 atravessei uma fase complicada a nível psicológico com sintomas depressivos e fiz alguma medicação para esse efeito.

Todos os anos em Setembro/Outubro com a mudança do tempo ficava pior da coluna, no entanto, precisava apenas de 1 ou 2 semanas a tomar um anti-inflamatório para poder estabilizar e seguir a minha vida normalmente. No entanto, desde Outubro de 2015 que este cenário alterou-se para pior, visto que as dores eram cada vez mais intensas, o descanso e o sono cada vez menos reparadores, o cansaço acumulado sempre a aumentar. Os sintomas incluíam dor lombar, dor difusa, dor nas pernas ao caminhar, formigueiro, perda de força e coordenação dos movimentos e em alguns casos, incapacidade de andar.

Além da coluna, comecei com dores intensas nos membros inferiores (pernas, joelhos e pés). Estas dores faziam-se sentir a nível muscular, esquelético e dos tendões. A partir de Dezembro de 2015, tudo isto se agravou ainda mais: as dores e o mal-estar passaram para os membros superiores (braços, cotovelos, pulsos, mãos e dedos) e parte superior da coluna. Todos os simples actos de calçar os sapatos, levantar sapatos, pegar em sacos e cabides, tomar banho e muito outros eram terrivelmente dolorosos…no corpo e também na alma pois era algo que me consumia e deitava ainda mais abaixo. Sempre fui uma pessoa com capacidade de iniciativa, proactiva, trabalhador, dedicado, meticuloso, perfeccionista, sempre pronto a ajudar quem me rodeava e aos pouco fui deixando de poder ser tudo isso pois simplesmente não conseguia…foi das pouca vezes na minha vida em que pensei e disse várias vezes: “(…) lamento, mas não consigo nem posso mais(…)”. Após consulta com o Neurocirurgião, fui encaminhado para a especialidade de Reumatologia em Março de 2015. Após fazer vários exames (Análises Clinicas; RX; TAC; Ressonância Magnética; Ecografias; Cintigrafia Óssea), por exclusão de partes e de acordo com o quadro de sintomas que eu apresentei, foi finalmente diagnosticada a Fibromialgia. A nível de medicação, comecei a tomar um relaxante muscular (Flexiban) à noite e por vezes a meio do dia quando estava pior, juntamente com a toma do analgésico / anti-inflamatório (Spidifen / Arcoxia / Naproxeno) em SOS. A nível de suplementos vitamínicos, comecei a tomar magnésio (Magnesona), vitamina D (Deltius) e vitamina B (Bencozyme). Fui igualmente aconselhado a fazer algum tipo de exercício físico de que gostasse (natação, caminhadas, ginásio…), no entanto, era quase impossível pensar nisso e fazer pois acordava todos os dias de manhã com grande rigidez, dores no corpo inteiro, um enorme cansaço e falta de energia. Se mal consegui ir trabalhar, de que forma é que conseguiria fazer exercício físico?!?! Quando acabava o trabalho apenas queria chegar a casa e estar sozinho sem ninguém à minha volta, ou seja, toda a minha vida social estava degradada e afectada, o meu estado mental e psicológico completamente em “burn out”. Depois de muito ler e pesquisar, decidi que não podia baixar os braços e desistir, e acima de tudo tinha de ter uma visão e uma abordagem holística de todo o meu problema e da respectiva envolvência. Comecei a alterar alguns hábitos alimentares: substituir o leite de origem animal por leite de origem vegetal; introduzir mais fruta e legumes na minha alimentação diária; evitar os alimentos processados. Fiz algumas sessões de massagens funcionais/terapêuticas e eletroterapia, fui seguido por um Osteopata e fiz medicação natural. Fiz também algumas sessões de Reiki para ultrapassar alguns bloqueios físicos e mentais. E por fim consegui dar o passo mais difícil e importante: fazer exercício físico através da prática regular de caminhadas de 30 minutos ao final da noite e depois de um dia de trabalho. Tive bons resultados e durante cerca de 1 mês senti um alívio dos sintomas e uma maior motivação e vontade de continuar a lutar para não me deixar cair neste limbo, no entanto, em meados de Maio e depois de uma viagem ao Algarve sofri uma recaída e comecei a ficar pior a cada dia que passava e sem perceber o que poderia fazer mais e melhor para seguir a minha vida com a normalidade possível, e sem perceber o que tinha feito de errado para ter voltado ao terrível ponto de partida.

Andei assim cerca de 1 mês até que a minha Mãe falou-me de uma reportagem no Correio da Manhã sobre a Ozonoterapia e os resultados positivos no tratamento de várias patologias, nomeadamente a Fibromialgia. Durante alguns dias fiquei com isto no pensamento, no entanto, estava desmotivado e sem força para fazer o que quer que seja, e ao mesmo tempo a pensar que poderia ser mais uma terapia inovadora e “não convencional” entre muitas outras que vão surgindo sem resultados muito visíveis e eficazes. Até que o “clic” foi dado através de um link enviado pela minha namorada, onde constava esse mesmo artigo do Correio da Manhã e que foi posteriormente publicado no site da APJOF. Falava da Ozonoterapia, dava a conhecer o Centro de Ozonoterapia e divulgava o trabalho efectuado pelo Enf. Pires Santos e a sua experiência na aplicação desta terapia. Este artigo da APJOF foi o “atestado de confiança” que me fazia falta para poder avançar e experimentar. E foi assim que em 21 de Junho de 2016 (3ª Feira) fui à 1ª consulta de avaliação e explicação de todo o processo… a perspectiva era positiva e a vontade de avançar era grande, daí que no final da consulta fiz logo a 1ª sessão de Ozonoterapia. Logo após esta 1ª sessão, notei melhorias significativas em vários aspectos, e daí ter efectuado uma 2ª sessão 4 dias depois no dia 26 de Junho de 2016 (6ª Feira). As melhorias foram imediatas e progressivas, ou seja, dia após dia sinto-me melhor, sendo que existem aqui 2 aspectos muito importantes: diminuição das dores e redução do cansaço. Estes 2 factores foram catalisadores de uma melhoria geral do meu bem-estar físico e psicológico que se notava em diversas dimensões: mais energia para realizar todas as actividades diárias (trabalho, lazer…); melhoria da condição psicológica e do estado anímico; redução para metade da medicação para dormir e conseguir descansar muito melhor mantendo ou até diminuindo as horas de sono; maior capacidade de raciocínio e agilidade mental no trabalho e elevado ritmo de execução das várias tarefas; retomar a minha vida social com a família e amigos. Posso chegar ao final dia cansado, tal e qual como qualquer pessoa após um dia intenso de trabalho ou lazer, mas consigo descansar de forma tranquila e com a certeza que esse descanso é reparador e revitalizante de forma a no dia seguinte estar tudo normalizado. Desta forma, a minha qualidade de vida melhorou bastante e estou muito satisfeito com os resultados obtidos após 3 sessões realizadas. Sei e sinto que a Fibromialgia está presente, no entanto, com esta terapia passa a ser uma doença com tratamento eficaz, sem efeitos secundários adversos, e em que o doente sabendo os seus limites consegue gerir de forma normal a sua vida diária praticamente sem limitações e sem estar de forma permanente com esse estigma. Sei e tenho consciência que nem todas as terapias têm os mesmos resultados positivos com todos os doentes e a resposta de cada um é diferente, no entanto, após estes resultados motivadores, tenho o dever de vos encorajar a experimentar e a tirar as respectivas conclusões pois acredito que está aqui uma resposta para muitas pessoas como eu que viram a dor e a fadiga crónica limitar abusivamente as suas vidas e retirar a vontade e o prazer de viver cada segundo das nossas vidas.”

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