“Foi-me diagnosticada, uma isquemia do membro inferior direito por oclusão da artéria ilíaca direita. Como tenho um aneurisma da aorta abdominal, hipertensão arterial, cardiopatia, doença pulmonar obstrutiva crónica e pneumotórax espontâneo, a solução que davam para o meu caso era a amputação do membro inferior direito acima do joelho. Como sou Holandesa recorri a um hospital na Holanda e a solução para o meu caso foi operar para melhorar a circulação, devido as minhas complicações de saúde decidi não recorrer a esta solução porque as consequências podiam ser graves ou mesmo fatais
Quando entrei no Centro de Ozonoterapia tinha necrose (morte celular), visíveldo 3 e 4 dedo do pé direito, várias feridas espalhadas pelo pé, um vermelho escuro (azulado) muito acentuado no pé.
Fazia morfina em autocolante com absorção cutânea e paracetamol por causa da dor extrema que tinha, usava uma cadeira de rodas para movimentar-me, não conseguia calçar nada.Lovenox como anticoagulante.Não dormia nem comia (muito pouco) porque as dores eram insuportáveis.
Após uma consulta, iniciámos os tratamentos com Ozono, era a minha última esperança antes da amputação. Como tenho conhecimento da alta mortalidade e morbilidade associada as amputações na minha idade, porque não queria ser amputada arrisquei o tratamento com ozonoterapia mesmo desconhecendo a ozonoterapia.
As dores foram desaparecendo, deixei de aplicar os autocolantes de morfinae o uso contínuo de paracetamol.Voltei a dormir sem ter dores durante a noite e por consequência o apetite voltou.Os tratamentos com Ozono deram-me qualidade de vida,sem ter que ser dependente de outros para as minhas tarefas domésticas.
O cheiro fétido desapareceu no 3 e 4 dedos e nas restantes feridas do pé direito, todo o membro deixou de ter a cor azulada/vermelho escuro que tinha.
Comecei a andar a pé e a calçar sapatos.
Neste momento,continuo a ter a minha perna, não apresento isquémia do membro nem as feridas que tinha.
A Ozonoterapia salvou a minha perna e mudou para sempre a minha vida.”
Maria de Lurdes, 73 anos, Lisboa (ÚLCERA, DERMATITE)
Anónimo, 46 anos, Almada (HEPATITE C)
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