Dois sistemas nervosos trabalham em conjunto de forma a eliminar os nossos resíduos da forma mais higiénica e discreta possível. O nosso corpo desenvolveu diversos mecanismos de obstrução. Quase toda a gente conhece o esfíncter interno, que conseguimos controlar, mas há um esfíncter interno, a poucos centímetros de distância, que não controlamos. Um e o outro esfíncter representam os interesses dos dois sistemas nervosos. O externo é controlado pela nossa consciência enquanto o interno tem pouco interesse na nossa opinião e só se preocupa com o nosso bem-estar interior. Temos flatulência? Felizmente é o esfíncter externo que controla, porque pelo interno, toda a gente soltaria mais…flatos!
Os dois esfíncteres têm que trabalhar em conjunto. Quando os resíduos chegam primeiro ao interno, este abre-se por reflexo. No entanto não envia tudo ao seu colega mas apenas alguma coisa para o testar. No espaço entre ambos existem bastantes células sensoriais, que analisam o produto expelido para ver se é sólido ou gasoso, para envio dessa informação ao cérebro. É nessa altura que o cérebro sugere a ida ao WC ou libertar um…flato. Enquanto o esfíncter externo não der ordem, nada ocorrerá mas o interno vai continuar a tentar.
Quando nos proibimos de ir ao WC, estamos a intimidar o esfíncter interno. Com isso podemos estar a contribuir para alterar a sua vocação. Ele e a musculatura quer o rodeia, são tantas vezes disciplinados pelo externo, que podem ser desencorajados que um arrefecimento dessa comunicação pode causar obstipação.
Resumo retirado da da obra “A vida secreta dos intestinos” de Giulia Enders, adaptado por Centro de Ozonoterapia, para um melhor entendimento sobre o funcionamento do aparelho digestivo, em particular dos intestinos, e a importância que lhe deve ser dada, para melhorar a nossa saúde e por consequência a nossa qualidade de vida. No Centro de Ozonoterapia, em Lisboa, realizamos tratamentos integrados de hidrocolonterapia (hidroterapia do colon), com ozonoterapia, para limpeza do intestino.
Maria de Lurdes, 73 anos, Lisboa (ÚLCERA, DERMATITE)
Anónimo, 46 anos, Almada (HEPATITE C)
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